As únicas coisas
Tá vendo você?
O que custa prevenção?
O que custa bom senso?
Não sabe o que custa?
Pera um cadinho que lhe digo.
O ar vem como pedágio
Mais parecendo um naufrágio
Ou um infinito e negativo empuxo
Olha só no que se deu seu "luxo"?
Agora estou eu aqui
Passando por um portal
Prendendo a respiração
Para quem sabe, partir para o espaço sideral
A bordo da U.S.S. Enterprise
Esposa, filhos, parentes
E todo tipo de gente
Apreensivos assim como eu
Sem saber quanto tempo passará
Ou se nesse trem irei embarcar
Enfim,
Sob lágrimas e desconforto
Dormência nos membros, mandíbula e torso
Que eu me arrisco em mostrar a única coisa que sempre soube ser bom
Palavras, sentimentos e quem sabe, um tom.
Geovane Ribeiro
3 comentários:
Geovane sempre foi poeta, nas suas andanças.
mas prefiro chamar de recém poeta, pela recém coragem de grita como tal, de se expor como tal...Nunca foi covardia tua reclusão, e sim reserva, preservação.
Cheque Geovane esse mundo magico de possibilidades de dialogo lhe abraça. lhe comporta, lhe suporta, lhe convida, lhe seria possível.
Meu amigo foi levado pelo lado poeta da força. Não tem volta. Hahaaaha tadinho.
para*
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