homenagem a jair bolsonaro e olavo de carvalho
Vai no vento a história de um tempo
Em que os rostos mascaram a tristeza de um povo oco
E o leão louco insulta a alcateia de hienas
Um filósofo inventado em desalinho lunático rege a mente
Do imbecil conservador
E os animais sucumbindo aos montes, covidados pela sorte
Jogados sem norte em paraquedas da morte, ao desamor
Qual comandante sem patente de mente
Ele desmente suas próprias verdades e usa verbos dementes
Empunha a haste da flâmula como se fosse sua veste
E investe a espada na cabeça dos tolos
Com os olhos fechados pro mar ele se despede das florestas
Mantendo em pé só o Carvalho
E ao “seu” povo adorna o alvo bem à testa
É o que lhe resta
Sufrágio democrático pondo a honestidade como engodo
Antolhos e cabrestos regem o seu guiar
A Besta ferida repugna o escarlate
Sendo ele o próprio Marte em oposição
Que deus ele pensa que é?
E toda selva pena pela estupidez do leão
Sem norte, sem sorte e sem chão
Alex BarSant
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