Pode o poeta ter outro nome?
- Pare de fumar!
Ou será obrigado a assistir aula
de edificações.
- Ei, você que mexe massa, bate laje,
ergue edifícios.
Você que passa banha de cacau
para tirar o "fôveiro do corpo".
Você que vai para a igreja ou
bebe cachaça aos domingos.
Agora aqui perdido em pentatetrafluoretileno.
Toma poeta, outro nome para ti.
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5 comentários:
Ler os poemas do Arouca é escutar a liberdade q nos traz sua lingua presa. Ele nos toca a alma com suas mãos sujas de cimento e vida real, nos tira de qualquer limbo ou torre de marfim. Arouca é banquinho-à-beira-mar. Arouca é verdade inusitada, como nos suscita seu sobrenome, a desconfiança de q a vida é enorme por ser só isso mesmo e mais nada.
Voce é o cara , expressar sentimentos atraves de plavras e um privilegio de poucos.um super beijo.
coisa mais insuportável, vc fingir q ñ quer q eu t elogie nesse comentário. "tu q és [...] tanto, tanto [...]" poeta, q chega a exalar. florzinhas rosas e ossos d palavras fincaram, sob terra, sobre nossas cabeças com seus diz'eles, eis o poema seu: vc e sua vida.e problema seu s ñ gosta, vai catar coco...
A rouca voz ou a voz ousada e mansa
que se desmancha dentro da gente
chamando pra vida
chamando pra lida que é uma briga
dentro dos nossos porões
desbravando verdades escondidas?
Um Arouca, uma voz mais que veloz
sutil de insinuações sobre os sentimentos que quase nunca publicamos por medo de perder o status de sermos nós e não outros, outras máscaras de nós desenraizados. É isso, parece que é barro, sarro, gosto de cigarro, impregna nosso corpo, a mente de impressões misto de virtude e pecado.
Carlos André, expressar sentimentos despudorados, liberdade e vontade de viver com consciência, sem amarras mesmo com os limites da vida é o que lhe faz ser essa pessoa maravilhosa que és continue dando o melhor de vc sem perder sua essência.
Parabéns e procure avançar sempre trilhando o caminho estreito do bem.
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